quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

M O R T E - Não da para ignorar leia e fique em paz

Lições do Livro Tibetano dos Mortos
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A morte é real, muitas vezes vem sem aviso e não pode ser evitada. Para culturas orientais lições sobre a morte e o ato de morrer são comuns, enquanto permanecem como um assunto a ser evitado por nós ocidentais, como se fossemos permanecer eternamente neste planeta.
Nossa vinda é sempre calculada, e com pequenas alterações de tempo, sabemos que em aproximadamente nove meses mais uma alma estará iniciando sua jornada em um corpo físico. Muitos dizem que escolhemos onde iremos nascer, mas verdade ou não, nascemos sem esta consciência, e somos levados, a partir de então, a uma incrível jornada de aprendizado, onde o objetivo principal é nossa evolução individual.
Mas essa jornada terá um fim, que nunca saberemos quando será. Partiremos e veremos muitos partirem, algumas vezes sem nos despedirmos, afinal é assim que se encerra nossa presença neste plano, e se inicia uma nova jornada, ainda desconhecida para todos nós.
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O antigo Reino de Ladak, que já fez parte do Tibete Ocidental, localizado às margens da China e do Paquistão, atualmente é governado pela Índia, e pelo fato de estar em uma área politicamente “sensível” a entrada de estrangeiros só passou a ser permitida a partir de 1974, resultando em uma cultura budista uniforme, sem mudanças.
A cada ano novo a população de Leh, principal cidade de Ladak, realiza uma peregrinação onde oferecem prostrações, antiga prática budista, orando por todos aqueles que sofrem neste mundo, pedindo que possam encontrar refúgio e paz.
Para o budismo o imutável despertar está no coração de cada um de nós, e esta percepção básica é a nossa principal essência, estando além da vida e da morte. Mas vir a este mundo nos leva, inevitavelmente, a sofrimentos com os da doença, velhice e morte.
Compaixão por tudo o que vive é a base do caminho durante toda nossa vida e também em nossa morte, sendo a crença na reencarnação uma expressão dessa compaixão.
Aproximadamente 1.300 anos atras o Grande Santo Indiano Padmasambabha levou o budismo ao Tibete, sendo ele autor do “Livro Tibetano dos Mortos”, um espécie de guia para a morte, descrevendo o processo de morrer e sua transição natural. Os textos explicam como reconhecemos os estados mentais e sofrimentos físicos envolvidos, permitindo entrarmos em contato com nossa própria natureza essencial. Desta forma é possível encontrar a liberdade da confusão e do medo.
Confusão e medo, dois sentimentos tão comuns na vida moderna. E quando entendemos o medo como uma projeção futura de algo que ainda nem aconteceu entendemos que estamos sempre preocupados com o futuro, esquecendo de viver o presente, o que, de certa forma, geraria então a confusão vivida por muitos.
De acordo com o livro vida e morte são uma continua corrente de certas transições chamados de “bardos”. Se no bardo da morte a mente não reconhece sua própria natureza, ela se torna mais sólida, impedindo a transição para uma nova forma de vida, já não mais deste planeta.
No início de 1900 W. Evans Wentz, um estudante americano de antropologia de Oxford, passou a se interessar por reencarnação, trazendo da Índia para a Inglaterra uma versão original do Livro dos Mortos, que foi traduzido para o inglês. Foi Wentz quem, na verdade, deu o nome de “Livro Tibetano dos Mortos”, sendo o original chamado de“Bardo Todol”.
Carl Jung, renomado psicólogo suíço, descreveu o conteúdo do livro como contendo os segredos da alma, completando ainda que o livro foi o seu grande companheiro durante o aprendizado da vida.
Durante todo este ano que termina abordamos temas ligados a saúde e espiritualidade, pontos inseparáveis de nossas vidas, que estiveram perdidos, seguindo caminhos diferentes, mas que finalmente parecem se reencontrar, permitindo o que parece ser o início de uma nova era para a humanidade.
Abordar o tema morte dentro da visão budista, é na verdade uma forma de rever a nossa vida, nossos conceitos, valores, atitudes e pensamentos. Evoluímos como povos, conquistamos terras e o espaço, crescemos como cidades, desenvolvemos tecnologias e manipulamos, de certa forma, a vida. Mas será que realmente estamos vivendo a vida como ela deveria ser vivida? Como poderemos morrer se nem sabemos se estamos vivos realmente?
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Curioso ver que atualmente conceitos antes separados por religiões se fundem no que poderíamos chamar de “leis físicas do universo”, sendo estas únicas a todo e qualquer povo. No livro de Lucas o apóstolo narra a cena de um homem que pede a Jesus que, antes de lhe seguir, possa enterrar seu pai. Eis que o mestre responde: “ Deixa que os mortos enterrem seus mortos, e tu vai e anuncia o Reino de Deus” (Lucas 9:59-60).
Natal é a data cristã onde se comemora o nascimento de Jesus Cristo, aquele que em seu tempo, assim como outros, nos deixou muitas lições, muitas ainda nem compreendidas, mas que, como em todas as outras religiões ou filosofias de vida, buscam nos orientar nessa incrível, porém temporária, estada na terra.
Que este tempo, e este texto, lhe faça refletir sobre o real sentido da vida, afinal de contas, só poderemos morrer se estivermos vivos.

terça-feira, 16 de abril de 2013


ESCOLA MUNICIPAL MANOEL SANCHES DE BRITO, BAIRRO ATALAIA/UNA
essa competente Escola municipal, única que atende a imensa coletividade do Jaderlandia, Una, Francisquinho e até Belém, com exelente corpo docente, (pena que algumas qualificadas professoras estão se aposentando esse ano), tem quase uma centena de estudantes na faixa de 8 a 11 anos que cursam o 5º ano letivo, que em 2014, não tem vagas garantidas para sequencia curricular por não haver na escola a continuidade de formação, trazendo assim transtornos e dúvidas aos alunos e seus pais, onde matricular seus filhos para o 6º ano letivo. COM A PALAVRA SECRETARIA DE EDUAÇÃO DO MUNICIPIO E SENHORES VEREADORES E LOGICO PREFEITOS, nao deixem para o ano que vem a solução, pois e necessário programação principalmente para os pais. Resolver ja se faz necessário.

domingo, 9 de dezembro de 2012

prefeitura providenciar urgente

DOMINGO, 9 DE DEZEMBRO DE 2012

e o inverno vem ai...

A  relocação dos moradores do parque francisquinho, para o residencial "jader barbalho", deixou uma área que antes era cuidada  pelos  residentes nos barracos a margem do igarapé, a vontade dos prestadores  de serviços e bota fora  de lixos, que geralmente não são recolhidos pelo serviço tradicional de coleta, o leito do igarapé esta açorado por geladeiras, sofás camas, madeirames, telhas e o que se possa imaginar,
( animais mortos), etc...  Se a prefeitura não providenciar o que segue:
- limpeza imediata, com maquinas e serviçais
- isolar a área com cercado
teremos o seguinte resultado:
1-inundação de todas  as casas do bairro com baixo nível, pois  á água não terá por onde escoar
2-invasão novamente da área DESOCUPADA, destinada a obras do "pac", 

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

A industria da invasão continua rendendo lucros

Concluído remanejamento de famílias no Jaderlândia

HelderemBlog do Helder - 20 horas atrás
Conseguimos concluir ontem a remoção das famílias na área destinada à construção da Praça do Esporte e da Cultura, atrás da Yamada, no Jaderlândia, na presença de Assistentes Sociais da prefeitura, Ministério Público, oficial de Justiça e polícia. Graças a Deus tudo ocorreu na mais santa paz: as famílias foram retiradas de forma harmônica, sem nenhum embate, fruto do diálogo realizado pela prefeitura ao longo das últimas semanas. Os moradores vão ganhar agora unidades do projeto Minha Casa, Minha Vida, garantindo moradia de qualidade

terça-feira, 19 de junho de 2012

Obras Asfalticas à 50mts. do Parque Francisquinho

Iniciado obras de asfalto na rua Santo Andre da transcoqueiro a rua 10 de maio, no final da rua 10 de maio e a entrada da "Comunidade Francisquinho", distante 50 metros, rua São Francisco,Passagem Baiana e Piauí confluência da rua"principal", que da acesso a 10 de maio para a Av. Transcoqueiro mais importante corredor de ônibus. Se as obras não interligarem com o Parque Francisquinho por apenas essa pequena distância de 50 mts. Os moradores do loteamento parque Francisquinho  estarão mais uma vez preteridos.