Os relocados por conta das obras do PAC no canal da São Benedito, no Loteamento Francisquinho, vao morar no ¨Residencial Jaderlândia", por que será esse o nome escolhido para o residencial? Teria alguma
ligação com Jader ? HUM PROPAGANDA COM DINHEIRO DO PAC de graça. Assim facil.
este blog esta a disposição a quem interessar possa, para tecer comentários elogiósos aos administradores do poder público de nossa cidade a quem este bairro esta aministrativamente ligado dependendo de obras públicas e amparos sociais. Fiquem a vontade desde ja pedimos ao elogiar nao use palavras de baixo escalão,pois crianças tambem fazem pesquisa neste blog.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Ministro Ayres Britto STF (limpou sem grito)
O ex-deputado federal e ex-governador do Pará tomou posse no Senado nesta quarta-feira (28). Ele ocupará a cadeira que até então era de Marinor Brito (PSOL-PA). A presidente em exercício da Casa, Marta Suplicy (PT-SP), foi quem empossou Barbalho, conforme prevê o regimento do Senado para solenidades do gênero promovidas durante o recesso parlamentar.
Marinor Brito tentou adiar a posse, protocolando pedido de mandado de segurança junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Ela questionou o rito aplicado pela Mesa do Senado, mas teve o pedido negado pelo ministro Ayres Britto. Com a saída de Marinor, a bancada do PSOL passa a ter apenas um parlamentar na Casa, o senador Randolfe Rodrigues (AP).
Barbalho, eleito senador com 1,8 milhão de votos, foi impedido de tomar posse por ter sido enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Porém, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou a lei, sancionada em julho de 2010, inaplicável nas eleições daquele ano, o que abriu caminho para o peemedebista. Ele foi enquadrado na legislação por ter renunciado ao cargo de senador em 2000, para escapar de um iminente processo de cassação. Ele estava envolvido em uma disputa com o então presidente da Casa, Antonio Carlos Magalhães (então no PFL), que morreu em 2007.
Marinor Brito tentou adiar a posse, protocolando pedido de mandado de segurança junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Ela questionou o rito aplicado pela Mesa do Senado, mas teve o pedido negado pelo ministro Ayres Britto. Com a saída de Marinor, a bancada do PSOL passa a ter apenas um parlamentar na Casa, o senador Randolfe Rodrigues (AP).
Barbalho, eleito senador com 1,8 milhão de votos, foi impedido de tomar posse por ter sido enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Porém, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou a lei, sancionada em julho de 2010, inaplicável nas eleições daquele ano, o que abriu caminho para o peemedebista. Ele foi enquadrado na legislação por ter renunciado ao cargo de senador em 2000, para escapar de um iminente processo de cassação. Ele estava envolvido em uma disputa com o então presidente da Casa, Antonio Carlos Magalhães (então no PFL), que morreu em 2007.
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